sábado, fevereiro 12, 2005

Seremos os terceiros?!...

Estrategicamente cauteloso, Louçã tem evitado as ''fasquias''. O BE sabe, como lembra Ricardo Costa mais abaixo, que uma ''fasquia alta'' nas eleições impõe outras responsabilidades. Quando há dias se abordou o assunto, Louçã pôs ''água na fervura''. Despachou o assunto dizendo o óbvio, mas que soa sempre bem: ''teremos a força que o povo entender, os votos que merecermos''. Está certo. Mas o dilema vem depois de o povo decidir. E agora, que as sondagens apontam para a possibilidade de o BE ser a 4a, ou a 3a, força política, os dirigentes bloquistas até elogiam as políticas sociais dos governos de Guterres. ''São um bom ponto de partida para negociar', disse Luís Fazenda. Para quem dizia que não quer ser governo... O poder é um deslumbramento, mas implica uma definição sem ''meias tintas'' e a ''falar claro''.

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